Sementes tratadas x Sementes nuas: existe diferença na emergência de plântulas? Veja o que dizem os especialistas

A Barenbrug realizou testes com sementes nuas e revestidas em canteiro na Unidade de Produção e Inovação da empresa, em Guaíra-SP, para avaliar a taxa de germinação de plântulas; veja o vídeo!

Sementes tratadas de alta qualidade e sementes nuas apresentam a mesma eficiência na emergência de plântulas

É muito comum surgir no campo o questionamento feito por produtores rurais: “qual é a diferença na emergência de plântulas comparando sementes nuas com sementes tratadas?”

Samea Cabral, membra do time de Desenvolvimento Tecnológico da Barenbrug, esteve na Unidade de Produção e Inovação da empresa líder global em soluções forrageiras, que fica em Guaíra, no interior de São Paulo, para sanar tal dúvida. Para responder o tema de forma técnica, Samea conversou com Carlos Zacareli, Coordenador de Qualidade da Barenbrug, que detém vasta experiência no mercado de sementes forrageiras. 


Em rigorosos testes de qualidade para avaliar a germinação feitos com os cultivares Mombaça, Ruziziensis e Marandu, realizados em um canteiro na estufa da área de pesquisa da Barenbrug, constatou-se que não houve diferença no número de plântulas entre as sementes tratadas e não tratadas. Um fator foi primordial para isso: a alta qualidade das sementes tratadas, como as que são comercializadas pela Barenbrug no mercado nacional (com altas taxas de pureza e germinação)

 

“Tanto as sementes revestidas quanto as nuas, em mesma condição de temperatura e umidade, apresentaram mesmo desempenho. Isso se deve - principalmente - pela qualidade da semente tratada e também pela tecnologia de revestimento adotada pela Barenbrug (intitulada Yellow Jacket)”, esclarece Carlos Zacareli.

 

Veja o vídeo e compreenda melhor o assunto no Bate-Papo entre Samea e Carlos!

 

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